A minha história com o vinho começou há muito tempo atrás. O meu pai comprava um vinho suave chamado Palmares. Ele era doce, agradava a todos e fazíamos sangria em casa em alguns finais de semana. Me lembro também de almoçar na casa do meu futuro sogro e ele servir aos domingos o Chateau Duvalier. No início, eu gostava. Depois, tomando sempre o mesmo vinho, comecei a me entediar.
Em 2007, minha mulher e eu fizemos uma viagem a Santiago e a Mendoza que mudou a minha relação com os vinhos. Era uma viagem turística normal. Me lembro de ter contratado um passeio em uma Maria Fumaça, que saía de uma cidade chamada San Fernando. Durante o trajeto serviam vários vinhos junto a uma tábua de queijos e frutas secas. Achei aquele passeio muito interessante e adorei experimentar os vinhos varietais durante o trajeto.
Na mesma viagem tivemos a oportunidade de conhecer a vinícola Concha y Toro, que fica nas cercanias de Santiago. Após a visita e a degustação, me lembro que tinha um bar dentro da Concha y Toro onde podíamos escolher vinhos em taça. Minha mulher Andréa teve uma ideia sensacional. Ela comentou: por que não provamos o melhor vinho da vinícola? Depois da visita, já sabíamos que o vinho ícone se chamava Don Melchor. Não foi barato, mas valeu a pena! O vinho era melhor do que tudo que havíamos provado até o momento em todas as nossas vidas. Certamente, este foi o incentivo inicial para entrar no mundo dos vinhos. Quando estávamos em Mendoza, também visitamos uma vinícola, a qual não me recordo o nome. Me lembro perfeitamente que Andréa ficou eufórica ao ver uma muda de Tempranillo e depois, experimentou um outro vinho branco e sentiu um aroma de banana nele.
Alguns anos mais tarde, formamos uma confraria de vinhos chamada, não oficialmente, de Degusta Rio. Um dos parceiros de confraria, já tinha uma certa experiência com vinhos. Foi o estopim para começar a estudar sobre o assunto. Comecei a me interessar mais e principalmente a degustar vinhos de todo o mundo nesses encontros.
Quando tenho oportunidade de viajar atualmente, procuro fazer um itinerário que passe por regiões vinícolas. Como não bebemos e dirigimos ao mesmo tempo, procuramos chegar aos locais de trem, de ônibus e de algumas outras formas, sem gastar muito com estes transportes. Como fazemos isto, já é uma outra questão que irei contar aos pouquinhos dentro do meu blog.
Saúde, Santé, Salute!
Túlio.
Em 2007, minha mulher e eu fizemos uma viagem a Santiago e a Mendoza que mudou a minha relação com os vinhos. Era uma viagem turística normal. Me lembro de ter contratado um passeio em uma Maria Fumaça, que saía de uma cidade chamada San Fernando. Durante o trajeto serviam vários vinhos junto a uma tábua de queijos e frutas secas. Achei aquele passeio muito interessante e adorei experimentar os vinhos varietais durante o trajeto.
Na mesma viagem tivemos a oportunidade de conhecer a vinícola Concha y Toro, que fica nas cercanias de Santiago. Após a visita e a degustação, me lembro que tinha um bar dentro da Concha y Toro onde podíamos escolher vinhos em taça. Minha mulher Andréa teve uma ideia sensacional. Ela comentou: por que não provamos o melhor vinho da vinícola? Depois da visita, já sabíamos que o vinho ícone se chamava Don Melchor. Não foi barato, mas valeu a pena! O vinho era melhor do que tudo que havíamos provado até o momento em todas as nossas vidas. Certamente, este foi o incentivo inicial para entrar no mundo dos vinhos. Quando estávamos em Mendoza, também visitamos uma vinícola, a qual não me recordo o nome. Me lembro perfeitamente que Andréa ficou eufórica ao ver uma muda de Tempranillo e depois, experimentou um outro vinho branco e sentiu um aroma de banana nele.
Alguns anos mais tarde, formamos uma confraria de vinhos chamada, não oficialmente, de Degusta Rio. Um dos parceiros de confraria, já tinha uma certa experiência com vinhos. Foi o estopim para começar a estudar sobre o assunto. Comecei a me interessar mais e principalmente a degustar vinhos de todo o mundo nesses encontros.
Quando tenho oportunidade de viajar atualmente, procuro fazer um itinerário que passe por regiões vinícolas. Como não bebemos e dirigimos ao mesmo tempo, procuramos chegar aos locais de trem, de ônibus e de algumas outras formas, sem gastar muito com estes transportes. Como fazemos isto, já é uma outra questão que irei contar aos pouquinhos dentro do meu blog.
Saúde, Santé, Salute!
Túlio.